Poucas coisas mexem tanto com as mulheres quanto sapatos. Sim, temos preocupações reais: marido, carreira, filhos. A lista, na verdade, é bem longa. Mas o fato é, que para se equilibrar e dar conta de tudo isso, precisamos estar bem apoiadas, não? Pronto, acabamos de arranjar uma desculpa psicológica para comprarmos um par novo!Você pode até discutir com a sua terapeuta essa possibilidade ou usá-la como desculpa quando alguém recriminá-la por adquirir um novo par de rasteirinhas verde água.
Depois de passar a semana toda sobre saltos de Picadilly (“no glam at all”) temos todo o direito de arejar os pezinhos, não? Jogamo-nos em nossas lojas preferidas em busca de um kit bááásico a fim de ter em casa todos aqueles queridinhos que nos fazem felizes: rasteirinhas, sapatilhas, tênis, sandálias de salto alto e até um tal de “clog”. Os clogs, bons e velhos tamancos, na tradução literal, voltaram ao topo da moda depois do verão 2010 da Chanel. Por algum motivo, ainda desconhecido, Karl Lagerfeld importou o clima de sua fazenda para a cidade. E a mulherada européia aderiu. Tem quem ache brega, tem quem ache feio. Eu, confesso, que acho até bonitinho, mas, quem consegue andar naquilo? É impossível dirigir com eles, é impossível correr com eles, nem caminhar rápido é possível, acredito. Às peruettes que sustentam o usos de clogs, todo o mérito!
Depois de passar a semana toda sobre saltos de Picadilly (“no glam at all”) temos todo o direito de arejar os pezinhos, não? Jogamo-nos em nossas lojas preferidas em busca de um kit bááásico a fim de ter em casa todos aqueles queridinhos que nos fazem felizes: rasteirinhas, sapatilhas, tênis, sandálias de salto alto e até um tal de “clog”. Os clogs, bons e velhos tamancos, na tradução literal, voltaram ao topo da moda depois do verão 2010 da Chanel. Por algum motivo, ainda desconhecido, Karl Lagerfeld importou o clima de sua fazenda para a cidade. E a mulherada européia aderiu. Tem quem ache brega, tem quem ache feio. Eu, confesso, que acho até bonitinho, mas, quem consegue andar naquilo? É impossível dirigir com eles, é impossível correr com eles, nem caminhar rápido é possível, acredito. Às peruettes que sustentam o usos de clogs, todo o mérito!
Em tese, deveríamos estar satisfeitas com nossas aquisições, afinal, como afirmam nossos companheiros, são pares e mais pares. O problema, amigas, é que nenhum deles resistiu ao teste das muitas pisadas. Com exceção, é claro, dos tênis, das havaianas e do esquisito par de Crocs (nesse último caso, tenho abdicado da estética em favor do conforto, principalmente em viagens, quando não há quem me conheça pra reparar... kkkkk). Quanto aos tênis, bem, por mais que tente, não dá pra ser hype como Michele Obama, nem pousar de gatinha 13 anos saindo por aí de vestidinho e Nike.

Mesmo as amadas sapatilhas (essas sim, tem lugar de honra em meu closet) têm seu prós e contras. Os prós: clima de anos 1960, charme, conforto, inúmeras outras razões. Contras: como não têm nada de salto, são completamente retas, também acabam cansando. Os ortopedistas por aí não me deixam mentir.
Aninha,estou adorando seu blog.Já tinha aderido a essa ferramenta.Não como escritora,mas leitora mesmo.Tudo que tenho duvidas,acesso um blog.
ResponderExcluirEStou em fase de transformação de estilo e não pude passar em silencio...kkk
Eu tb olhava desconfiada para um clog,mas lembrei que aos 22 anos(um dia desses!) usei sim. Entrei em uma AREZZO,coloquei o bicho e tchanram!Ameeeei! Minha auto estima subiu mais ainda!Dá certo com short,calça skinny,boyfriend...tuuudo!Mas tenho que concordar,não dá pra dirigir com ele,nem pense!: / Beijos!
Adoro ler o que você escreve!
ResponderExcluirVocê me mata de orgulho, amiga querida! Você é puro talento!
Beijos.